Minicursos
TÍTULO: TEXTUALIDADES ANCESTRAIS CERRADEIRAS- Duração: 4:30-
Ementa: Com este minicurso, propomos compartilhar, a fim de promover a discussão, os saberes ancestrais cerradeiros, compreendidos como bases epistemológicas para os construtos teóricos de narratividades e de textualidades escolares. Com isso, pretendemos explicitar nos princípios de textualidade legitimados pela academia moderna colonial a existência de uma base epistemológica alterativista ocultada pela falolinguística euro-eua-centrada, refém da escrita alfanumérica. Compreendemos que na escrita escolar básica e na escrita acadêmica, em nível de graduação e de pós-graduação, a apropriação dos princípios de textualidade e sua aplicação aos diferentes gêneros textuais/discursivos, resultam de um processo de tradução intercultural não assumido pelo sistema escolar institucionalizado. -
Conteúdo Programático:
1. A sabedoria das teias: Saberes e fazeres em redes, tecendo, costurando, bordando; Saberes e fazeres das mulheres que embolam sabão e palavras; Saberes e fazeres, ao pé do borralho, cozinhando, assando, fritando; Rezadeiras e benzedeiras: a magia das palavras encantadas; A performatividade das parteiras: o verbo que dá vida e dá à vida.
2. Textualidade: Texto; Textualidade; Princípios de textualidade; Fatores Linguísticos: semânticos; Coesão; Coerência; Fatores Extralinguísticos: Pragmáticos; Intencionalidade; Aceitabilidade; Situacionalidade; Informatividade; Intertextualidade-
Bibliografia Básica:
Aguiar, Andréa Pisan Soares; Marquesi, Sueli Cristina. Retextualização e princípios de textualidade: estratégias para o aprimoramento da escrita acadêmica. PERcursos Linguísticos. Vitória (ES), v. 11, n. 29, 2021, ISSN: 2236-2592. Dossiê temático: O texto na pesquisa e no ensino: conhecimentos, práticas e desafios na contemporaneidade. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/percursos/article/view/36791. Acesso em: 23 set. 2023.Brum, Eliane. O olho da rua: uma repórter em busca da literatura da vida real. São Paulo: Editora Globo, 2008.Costa Val, Maria da Graça. Textualidade. Ceale. Disponível em: https://www.ceale.fae.ufmg.br/glossarioceale/verbetes/textualidade.Gira Leodegária de Jesus. Matrinarrativas Cerradeiras. Vol. 1. Goiânia: Cegraf, 2022. Disponível em: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/688/o/Matrinarrativas.pdf.
M02 - Título: Mujer, estado y derecho en la gesta independentista en Cuba, XIX- Tempo de duração -1:30
EMENTA: El curso aborda la situación socio-jurídica de la mujer en el siglo XIX, su participación en la gesta independentista, se hace diferentes estudios de casos de procesos realizados a diferentes mujeres, desde lo social y lo racial en la gesta independentista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO-
- la situación socio-jurídica de la mujer en el siglo XIX,
- participación en la gesta independentista
- estudios de casos de procesos realizados a diferentes mujeres, desde lo social y lo racial en la gesta independentista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
-Historia constitucional en Cuba. OPORTUNIDAD DE UNA VISIÓN DE CONJUNTO DE LA
HISTORIA CONSTITUCIONAL CUBANA (1811-2002) Antonio-Filiu Franco Pérez pdf
Beatriz BERNAL GÓMEZ, Constituciones Iberoamericanas. Cuba, Instituto de Investigaciones Jurídicas de la UNAM, México, D. F., 2008.
Historia
Constitucional (revista electrónica), n. 9, 2008.
https://hc.rediris.es/09/index.html
EL DERECHO CONSTITUCIONAL CUBANO DE 1812 AL 2009: CÁNONES, CICLOS Y MODELOS
POLÍTICOS THE CUBAN CONSTITUTIONALISM RIGHT FROM 1812 TO 2009:
CANONS, CYCLES, AND POLITICAL MODELS Dr. Carlos Manuel Villabella Armengol. Pdf
PORTUONDO ZUÑIGA, Olga, Cuba. Constitución y liberalismo (1808-1841), vols. I y II, Editorial Oriente, Santiago de Cuba, 2008.
M03 - Título: Potencialidades culturais e históricas do jogo Mancala/Ayò entre os Yorubás
Ementa: Discutir sobre a Lei nº. 10.639/2003 e 11 .645/2208 no ambiente escolar; Ampliar os conhecimentos escolares a partir de elementos da cultura africana, afro-brasileira e indígena; Propiciar a oportunidade de conhecerem, reconhecerem e ressaltarem o valor civilizatório africano, afro-brasileiro e indígena da ludicidade, memória, ancestralidade, circularidade e oralidade; Relacionar o jogo Ayó a família dos Mancalas; Apresentar o jogo africano Ayó; Mostrar aspectos históricos e filosóficos do jogo Ayó; Possibilitar aos participantes, conhecimentos quanto aos fundamentos teóricos e práticos do jogo Ayó; Propiciar a aprendizagem das regras do jogo Ayó; Conhecer a prática do jogo a partir da experiência da Escola Pluricultural Odé Kayodê
Tempo de duração:3:00
Conteúdo Programático:
Valorização da Cultura Africana, Afro-Brasileira através do Jogo Ayó
1-Introdução à Lei nº. 10.639/2003 e 11 .645/2208 - Conceitos fundamentais das Leis nº. 10.639/2003 no ambiente escolar. - Importância da valorização da cultura africana, afro-brasileira no currículo educacional.
2: Aspectos Culturais e Históricos - Ampliação dos conhecimentos escolares a partir de elementos da cultura africana, afro-brasileira. - Valorização da ludicidade, memória, ancestralidade, circularidade e oralidade como pilares culturais.
3: Apresentação do Jogo Ayó - Introdução ao jogo africano Ayó e sua relevância cultural. - Aspectos históricos e filosóficos do jogo Ayó.
4: Fundamentos Teóricos e Práticos - Exploração dos fundamentos teóricos do jogo Ayó. - Prática do jogo: aprendizagem das regras e estratégias.
5: Experiência da Escola Pluricultural Odé Kayodê - Compreensão da experiência da Escola Pluricultural Odé Kayodê na prática do jogo Ayó. - Reflexões sobre a importância da inclusão do Ayó no contexto escolar. Avaliação e Encerramento - Discussões e avaliações finais sobre o aprendizado. - Reflexões sobre a aplicação do jogo Ayó como ferramenta de valorização cultural. Este programa visa promover o entendimento e a valorização da cultura africana, afro-brasileira no contexto escolar, por meio da introdução do jogo Ayó como uma ferramenta educacional. Através de abordagens teóricas e práticas, os participantes serão capazes de compreender, respeitar e celebrar a diversidade cultural presente no Brasil, enriquecendo assim a educação e promovendo uma sociedade mais inclusiva e consciente de suas raízes históricas.
Bibliografia Básica: GNEKA, Georges. Plantar
e colher com o awalé. In: LIMA, Heloísa Pires; GNEKA,
Georges; LEMOS, Mário. A semente que veio da África. 3 ed. São Paulo:
Salamandra, 2005.
CLIMENTE, Jordi. Ayo and other games: Some newly described mancala games from
southwestern Nigeria. Món Aualé. Revista divulgativa dels jocs mancala; 1º de
março,
2014, p. 3-29.
MARINS, Luis L. Èsù òta òrìsà: um estudo de oríkì. Revista Olorun n. 71, abril
de
2019.
MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias,
línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009.
OLIVEIRA, Luís Fernandes de; CANDAU, Vera Maria Ferrão. Pedagogia decolonial e
educação antirracista e intercultural no Brasil. Educação em Revista. v. 26, n.
1, p.
15-40, 2010.
ORÍMÓÒGÙNJẸ́ Ọládélé Caleb. The Value of Ayò Game among the Yorùbá. A
Publication of the Department of Linguistics and Nigerian Languages, Adékúnlé
Ajásin University, Àkùngbá. 2014. n.p
https://ir.unilag.edu.ng/handle/123456789/8753PEREIRA, Rivaldo Pevidor; CUNHA JUNIOR, Henrique- Mancala: O jogo africano no
ensino da matemática. Curitiba-PR.: Ed. Appris, 2016.
PEREIRA, Rinaldo Pevidor. Potencialidades do Jogo Africano Mancala IV Para o
Campo da Educação Matemática, História e Cultura Africana. Fortaleza: UFC,
2016. 336 p. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Educação
Brasileira, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza,
2016.
RIBEIRO, Ronilda Iyakemi. Alma africana no Brasil: Os Iorubás. São Paulo:
Editora
Oduduwa,1996.
SALAMI, Síkírù (Prof. King). Ogum: Dor e júbilo nos rituais de morte. São
Paulo:
Oduduwa, 1997.
SÀLÁMÌ, Síkírù (King); RIBEIRO, Ronilda Iyakemi. Exu e a ordem do universo. 2 .
Ed. São Paulo: Oduduwa, 2011. 479 p.TRINDADE, Azoilda Loretto da Valores civilizatórios afro-brasileiros e Educação
Infantil: uma contribuição afro-brasileira In: Modos de brincar: caderno de
atividades,
saberes e fazeres. Coordenação do projeto Ana Paula Brandão e Azoilda Loretto
da
Trindade.Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2010. p. 11-17
M04 – Título: Uma teoria (negra) sobre o amor
Ementa: A Disney, maior
especialista em amores românticos do mundo ensinou o que pra gente sobre amor?
O cristianismo nos ensinou que amor é sacrifício, é submissão feminina, é
suportar. Nossas famílias nos ensinaram o que sobre o amor? A maioria das
pessoas conheceram o amor em famílias disfuncionais e o confundem com abuso e
negligência. O amor seria uma invenção capitalista para vender presentes, modos
de vida e garantir a propriedade privada? Mas isso tudo é uma ideia ocidental
branca sobre o amor.
As comunidades negras do mundo experimentar e definem o amor de formas
diferentes, seja pelos espíritos, pelos propósitos de vida, pelas ações, pela
educação, pela ancestralidade ou pela memória. Pelos conhecimentos de bell
hooks, Renato Noguera, Sobonfu Somé e dos itans de Oxum discutiremos os poderes
revolucionários do amor. Mas também iremos falar sobre as origens das ilusões
amorosas (historicamente) e, principalmente, como somos ensinados a reconhecer
e expressar o amor.
O objetivo desse minicurso é refletir sobre o que sabemos sobre o amor,
desconstruirmos um pouquinho da ilusão amorosa ocidental em nós e entender como
o amor não é simplesmente um sentimento que mantem relações, sejam elas de
amizade, conjugais ou familiares. Não é uma resposta pronta, não é uma fórmula,
muito menos uma receita, mas com atenção podemos entender algumas formas de
amar.
Tempo de duração: 4:30
Conteúdo Programática: - Conceitos equivocados sobre o que é o amor. - A socialização para o amor. - Poder, violência, dominação e o amor. - Hospitalidade ao estrangeiro. - O amor, um fenômeno político
Bibliografia básica: SOMÉ, Sobonfu. O espírito da intimidade: ensinamentos ancestrais africanos sobre maneiras de se relacionar. São Paulo: Odysseus, 2007.hooks, bell. Tudo sobre o amor: novas perspectivas. São Paulo: Elefante, 2020.MORRISON, Toni. Amada. São Paulo: Companhia das letras, 2018.NOGUERA, Renato. Por que amamos: O que os mitos e a filosofia têm a dizer sobre o amor. Rio de Janeiro: HarperCollins, 2020.
M05 – TÍTULO: EL PATAKI DE LO SAGRADO A LO PROFANO. SU MONTAJE EN LA NARRACION ORAL ESCENICA
Ementa: El programa propone un acercamiento
Al estudio del Mito a traes de los patakies y su inserción dentro de la cultura popular tradicional.
El curso propone lograr una conceptualización y suministrar datos a los cursistas, además de proveerles de un instrumental teórico que les permita seguir profundizando en estos estudios sobre manifestaciones de la cultura popular tradicional.
Tempo de duração:3:00
Conteúdo Programático: l Oralidad l Proceso de trasmisión l Que son los patakies, oralidad
Bibliografía Básica: Sobre Oralidad vease J. Vansina. Tradición Oral. Luis Beltrán. "La Oralidad negroafricana". J.Jhans. Muntú. Las culturas de la negritud. Capítulo No V p. 142-171. Hampate Ba. "La tradición viviente en Historia General de África. Tomo I. p. 185 y sgtes. Genevie Calame Griaule. Etnología y Lenguaje. J.Vansina."La Tradición Oral y su metodología" en Historia General de África Tomo 1. p. 161 y sgtes. Mufuta K. Litterature Orale Luba. David González. "Las fuentes orales" en Enfoques, No 16. p. 3-21. Adolfo Colombres. Celebración del Lenguaje. Ole Sunkuli et al: A distionary of oral Literature. Veronique Görög. Literature Orale D'Afrique Noire. Celso Lara Figueroa: Algunos problemas teóricos de la Literatura oral. Rev. Oralidad. P. 29 J.Vansina: "La tradición oral y su metodología". Historia General de África. Tomo 1 p.Honorat Aguessy: "Percepciones y opiniones tradicionales africanas" en Introducción a la Cultura Africana. Aspectos Generales. Ediciones Serbal/UNESCO. París, l992..La gestualidad esta también considerada en la actualidad como un código susceptible de trasmitir mensajes, ideas, etc, siempre y cuando se de entre hablantes que participen del mismo.
M06 – Título:Feminicídio: que corpo é esse?
Ementa: Com este mini-curso, proponho a leitura de contos selecionados escritos por mulheres da América Latina em que se figurativizam a morte de corpos feminizados. A partir da leitura desses contos, farei um debate para apresentar os principais resultados de minha pesquisa de pós-doutorado realizada na Universidad de San Andres (Buenos Aires, 2021). Uma das premissas de leitura que a pesquisa permitiu desenvolver foi o fato de que o feminicídio, especialmente na literatura brasileira, funciona como um "inconsciente literário" que "faz ver" não apenas os traumas obviamente subjetivos-relacionais e nada negligenciáveis produzidos por esse tipo de crime (nesse sentido, trauma é comumente entendido como algo a ser superado), como também os "traumas" (o proibido à visão) que estruturam a cumplicidade secreta entre a lei e a transgressão da lei, entre o assassinato e a comunidade em que ele ocorre. Em outras palavras, com o instrumento analítico do "inconsciente literário" pretendo analisar como as narrativas ficcionais fazem emergir, nem sempre como tema central, aquilo que foi anulado como algo evidente.
Tempo de duração: 3:00
Conteúdo Programático: Leitura dos contos: As coisas que perdemos no fogo de Mariana Enriquez A redenção de Cristina Peri Rossi 2035 de Verônica Stigger O demônio quando quer fica bonito de Henriette Effenberger Maria de Conceição Evaristo
Bibliografia Básica:
ESTELIAM, Sulemita. Em nome da filha, 2006,
formato Kindle.
FELMAN, Shoshana. O insconsciente jurídico: julgamentos e traumas no século XX.
Trad. Ariani Bueno Sudatti. São Paulo: Edipro, 2014.
GAGO, Verônica. A potência feminista. Trad. Igor Peres. São Paulo: ed. Elefante, 2020.
GONZALEZ, Lélia. "Por um feminismo afro-latino-americano. In: Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Org. Heloísa Buarque de Holanda. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020.
LAURETIS, Teresa de. "A tecnologia do gênero". Trad. Suzana Funck. In: Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Org. Heloísa Buarque de Holanda. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
MACHADO, Lia Zanotta. "Fémicide: nommer pour exister". In: https://journals.openedition.org/bresils/5576; DOI: https://doi.org/10.4000/bresils.5576. MAIA, Ana Paula. Enterre seus mortos. São Paulo: Cia das Letras, 2018.
MIGNOLO, Walter. "Colonialidade: o lado mais obscuro da modernidade". In: Revista Brasileira de Ciências Sociais. 32. 10.17666/329402/2017.
MORRISON, Toni. A origem dos outros: seis ensaios sobre racismo e literatura. Trad. Fernanda Abreu. São Paulo: Cia das Letras, 2019.
SANT'ANNA, Sérgio. O monstro: três histórias de amor. São Paulo: Cia das Letras, 1994.
SEGATO, Rita Laura. La guerra contra las mujeres. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Prometeo Libros, 2018.
VERGÈS, Françoise. Uma teoria feminista da violência. Trad. Raquel Camargo. São Paulo: Ubu editora, 2021.
XAVIER,
Elódia. Que corpo é esse? O corpo no imaginário feminino. Florianópolis:
Editora Mulheres, 2007.
M07 – TÍTULO: A diversidade da literatura sul-global, multicultural: potencializadora de autonomia e poder
EMENTA: O minicurso perpassa o conhecimento científico para dialogar com os conhecimentos orgânicos. Dedica-se a literaturas constituídas a partir do Brasil e de África, novas construções literárias que expõe e força a repensar nossa relação, de sujeites leitores para sujeites escritores, diante da historicidade imposta, no passado, da conscientização dessas amarras no presente para tecer novos caminhos para o futuro. Caminhos esses em que somos nós os produtores da literatura do Devir. De sujeites conhecedores de saberes e fazeres ímpares orgânicos – saberes tradicionais – a sujeites acadêmicos – da graduação ao pós-doutorado.
TEMPO DE DURAÇÃO: 3:00
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Iniciaremos com a leitura de Antônio Candido a fim de substanciar o direito da literatura como quase um direito da existência humana, possível e acessível aos sujeites humanos, tal qual itens básicos da alimentação. Uma vez que será esse alimento para a alma, a literatura, a fonte primária para a libertação do pensamento ainda enclausurado em uma perversidade de poder sobre os corpos sociais. Perpassamos pelo poder da escrita de Carolina Maria de Jesus que dilata o cotidiano de uma forma poética com uma crítica social potente e desafiadora aos ditos "padrões" pré-estabelecidos. Transcorrendo por Conceição Evaristo, sua escrita e construção literária. Finalizando em Achille Mbembe, produção literária de um filósofo que trança a experiência de vida com a eficácia da escrita científica. Da força da literatura brasileira a africana, o sul-global como bússola a construção de uma realidade diferente e necessária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANDIDO, Antônio.
Direito a Literatura. In: Vários escritos. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul,
2011.
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4208284/mod_resource/content/1/antonio-candido-o-direito-a-leitura.pdfJESUS, Carolina Maria de. Quarto de Despejo: diário de uma favelada. Disponível
em:
https://dpid.cidadaopg.sp.gov.br/pde/arquivos/1623677495235~Quarto%20de%20Despejo%20-%20Maria%20Carolina%20de%20Jesus.pdf.pdf
Ontologia Pessoal Carolina Maria de Jesus. Disponível em: https://www.pravaler.com.br/wp-files/download/livro-antologia-pessoal-carolina-maria-de-jesus-download.pdfEVARISTO, Conceição. Olhos dágua. Rio de Janeiro: Pallas: Fundação Biblioteca
Nacional, 2016. Disponível em
https://files.ufgd.edu.br/arquivos/arquivos/78/NEAB/Grupo%20de%20Estudos/7.%20EVARISTO,%20Concei%C3%A7%C3%A3o%20-%20Olhos%20dagua.pdf
Escrevivência: a escrita de nós – reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo.
Organização Constância Lima Duarte, Isabella Rosado Nunes ;ilustrações Goya
Lopes. -- 1. ed. -- Rio de Janeiro : Mina Comunicação e Arte, 2020. Disponível
em
https://www.itausocial.org.br/wp-content/uploads/2021/04/Escrevivencia-A-Escrita-de-Nos-Conceicao-Evaristo.pdfMBEMBE, Achille. Necropolítica. Disponível em:
https://revistas.ufrj.br/index.php/ae/article/view/8993/7169
O direito universal à respira¢ão. Disponível em:
https://pospsi.com.br/wp-content/uploads/2020/09/TEXTOS_20-achille-mbembe.pdfROSA, João Guimarães. Grande Sertão: Veredas. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/6029042/mod_resource/content/1/Grande%20Sert%C3%A3o.pdf
M08 – Título: La racialidad vista del derecho en Cuba
Ementa: Estimamos abordar como desde cuba y a través de algunas Normas jurídicas y el contexto social como se le da tratamiento a aspectos raciales abordandola desde una dinamica holistica.
Tempo de duração: 1:30
Conteúdo Programático: El prsente estudio es un analisis juridico como ha sido tratada el tema de la racialidad en Cuba a partir de la Constitución de 2019, retos y perspectivas
Bibliografía Básica: Constitución de la República de Cuba del 2019, Código Penal 2021
M09 – Título: Gobernanza y procesos de contratación mercantil en Cuba
Ementa: El minicurso esta referido a abordar los contratos mercantiles desde los nuevos actores económico en Cuba y su reconocimiento en el ámbito constitucional y legal y su atención en sede judicial y gubernativa a través de métodos alternativos de solución de conflictos.
Tempo de dyração: 1:30
Conteúdo Programático: El estudio es un análisis de la contratación mercantil en Cuba retos y perspectiva, sistemas legales
Bibliografía básica: Código Civil 1987, decreto ley 304, decreto 310, ley 46 del 2021
M10 – Título: DESVENDANDO OS SEGREDOS DA PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Ementa: Partimos de algumas
questões centrais que ocorrem no mundo acadêmico. Perguntas como "por que
publicar?" "Onde publicar?" "Quando publicar?"
"Na graduação já posso publicar?" Tais questões versam o ambiente
acadêmico e fazem parte do cotidiano da maioria dos professores e professoras
de nível superior. Pensando nessas questões, viemos propor este minicurso e
abordar as questões relacionadas à publicação científica e os avanços que ela
pode proporcionar nas áreas do conhecimento. É através dos resultados das
pesquisas científicas, sejam elas da graduação à pós-graduação (lato ou stricto
sensu), que contribuem para o desenvolvimento científico e tecnológico
brasileiro, em especial aos programas de pós-graduação, que buscam manter e
avançar em suas notas, além de colocar em evidência o conhecimento produzido.
Esse conhecimento pode ser divulgado em revistas científicas, anais de eventos,
livros ou capítulos de livro, dentre outros, e proporcionam a disseminação do
conhecimento científico. Portanto, a publicação desempenha um papel crucial,
seja na produção, validação e/ou disseminação, proporcionando uma melhoria na
qualidade de vida de homens e mulheres em nossa sociedade. Devido à sua
relevância no âmbito da pesquisa acadêmica, propomos este minicurso que tem
como objetivos: demonstrar a importância da publicação científica no âmbito
acadêmico, preservação do conhecimento - a publicação científica garante a
preservação e registro do conhecimento científico, permitindo que as
informações importantes sejam arquivadas e disponíveis para acesso futuro,
demonstrar aos profissionais das diversas áreas do conhecimento, em especial da
história, a necessidade de publicar. Para atender aos objetivos, propomos um
minicurso com até 02 (duas) horas de duração, no qual o público-alvo seriam
professores e professoras e acadêmicos e acadêmicas que tenham interesse em
dialogar e refletir sobre a importância da publicação científica.
Palavras-chave: Divulgação Científica, Reconhecimento Acadêmico, Contribuição
para Sociedade.
Observação: Para a realização do minicurso, apenas é necessária a
disponibilização de uma sala virtual (Google Meet, temos acesso a contas
institucionais, portanto sem custo para os organizadores do evento), com
compartilhamento de tela e acesso à Internet. A quantidade de participantes
fica a cargo da organização do evento, mantendo a proporção dos outros
minicursos já disponibilizados
Tempo de duração: 1:30
Conteúdo Programático: Introdução à publicação científica 1. Definição de publicação científica 2. Tipos de publicações científicas (artigos, livros, revisões, teses, etc.) 3. Importância da publicação científica para avanço do conhecimento
Bibliografia básica: ABNT. NBR 6023:
Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT,
2002.
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de Metodologia Científica:
um guia para a iniciação científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações
e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2003.